Divisa de MS e SP é "terra de ninguém" 1n6j5o
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A nova ponte - que liga Mato Grosso do Sul ao Estado de São Paulo - inaugurada em outubro do ano ado, está sem nenhuma fiscalização, o que permite que pessoas transitem sem precisar de qualquer vistoria em veículos, documentação, ageiros e carga, lesando em diversos aspectos o município de Três Lagoas.
Em entrevista ao Hojemais, a presidente da ACITL - Associação Comercial e Industrial de Três Lagoas - Gláucia Jarouche, disse que as pessoas que chegam a Três Lagoas para comercialização de produtos trazem de tudo, desde roupas, até combustível - e tudo sem a devida fiscalização.
A legalidade e a qualidade do produto são comprovadas somente na prática, ou seja, o consumidor só sabe se o produto é legal ou se atende às suas expectativas depois de comprá-lo e usá-lo.
Segundo Gláucia, a falta de fiscalização de carga e pessoas se transformou em um desafio enorme para os comerciantes. "A nossa cidade é praticamente invadida; muitos entram com facilidade e o comércio tem sido prejudicado pela falta de fiscalização, já que muitos ambulantes chegam para vender produtos" - afirmou.
Conforme Gláucia, a grande maioria desses comerciantes não paga tributos, o que torna a concorrência desleal, já que por conta dessa irregularidade eles conseguem vender a preços mais baixos. "Pode acontecer, inclusive, de chegarem com mercadoria roubadas", desabafou.
Na opinião da presidente da ACITL, o comércio de Três Lagoas é um grande gerador de empregos, paga devidamente os impostos, assim como seus funcionários e aluguéis de prédios; portanto, não podem ser prejudicados por conta de falha na segurança.
Para tentar resolver a situação, a ACITL se uniu com outras entidades do município com o objetivo de apresentar um requerimento ao Governo do Estado de Mato Grosso do Sul e também ao Ministério de Segurança para solicitar mais fiscalização na entrada da cidade. "Eu faço um apelo, inclusive, à nossa Senadora Simone Tebet e ao Deputado Estadual Eduardo Rocha para que nos ajudem com essas questões, já que são ‘filhos da terra’" - destacou, Gláucia.
PREJUÍZO
Apesar de não existir um levantamento que mostre o prejuízo financeiro que o comércio de Três Lagoas sofre por conta dos vendedores ambulantes que vêm de fora, Gláucia acredita que seja expressivo. Isso porque eles – vendedores informais – estão por toda parte e chegam todos os dias ao município.
PROIBIÇÃO
No dia 17 de março deste ano, a Prefeitura de Três Lagoas anunciou que ambulantes estariam, desde então, proibidos de comercializarem produtos no município, conforme previsto na Lei número 2.790.
A notícia soou bem aos ouvidos dos comerciantes, que sempre reclamaram da concorrência "desleal" que vinham sofrendo.
Quatro meses depois, ambulantes continuam vendendo no município sem qualquer restrição. Conforme a Prefeitura, a fiscalização é realizada e esses vendedores são punidos ao serem flagrados.
Fonte:
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