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Muito se desconhece à respeito da Psico-Oncologia, uma área da psicologia que se dedica ao e emocional e psicológico de pacientes com câncer e de seus familiares. Ela aborda não apenas as questões médicas, mas também as emocionais, sociais e espirituais que surgem ao longo do processo de enfrentamento da doença.

Os psicólogos especializados em Psico-Oncologia trabalham em estreita colaboração com equipes médicas para ajudar os pacientes a lidar com o estresse, a ansiedade, a depressão e outros desafios emocionais que podem surgir durante o diagnóstico, tratamento e reabilitação do câncer. Essa abordagem holística visa promover o bem-estar global dos pacientes e melhorar sua qualidade de vida, além de ajudá-los a desenvolver estratégias de enfrentamento eficazes para lidar com a jornada do Câncer.

Em entrevista à Toninha Campos, a psicóloga Tatiane Lima, que também é a primeira presidente mulher da Sociedade Brasileira de Psico-Oncologia no Mato Grosso do Sul (SBPO/MS), explicou que já está na área há 13 anos, também representando o estado, sendo algo gratificante para si, onde também se tornou referência, já atendendo para os pacientes também da Rede Femininna de Combate ao Câncer, além do Hospital Auxiliadora.

Tatiane explicou que em muitas das vezes, o trabalho da Psico-Oncologia atua com várias técnicas para lidar com o paciente oncológico, sendo necessário uma “sensibilidade para cuidar da dor” daquela pessoa que a por um momento difícil, sempre respeitando o tempo e o limite de cada pessoa.

Um episódio familiar acabou influenciando para que a psicóloga escolhesse essa área, onde sua mãe foi diagnosticada com Câncer de Mama enquanto cursava faculdade, onde logo após se formar, começou a acompanhar com mais intensidade todo o processo dela. Logo, ao iniciar à atender em sua própria clínica, em Três Lagoas, usando essa experiência com seus pacientes, sendo grata por todas as vidas que confiaram em seu trabalho. Tatiane também usa sua rede social para informar quem desconhece a Psico-Oncologia e como lidar neste momento com um familiar que a pelo câncer.

A necessidade de incentivar a auto-estima da mulher que a por esse desafio em sua vida, segundo Tatiane é importante, onde é necessário resgatar essa paciente para dar forças para quem a por isso.

Fonte: Da Redação