Três-lagoense portador de câncer deixa mensagem de otimismo 6b11s

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Três-lagoense portador de câncer deixa mensagem de otimismo
Já imaginou em algum momento da sua vida descobrir uma doença que os médicos dar lhe um prazo, e conhecer um outro lado dela, valorizando cada momento e instante que avam-se despercebido aos seus olhos? Esta é a história de Renato Correia, de 33 anos, conhecido como "Didi". Ele é portador do câncer paraglanglioma maligno, e mora em Três Lagoas. Um religioso com uma fé que as dificuldades não abalam sua estrutura, apenas o faz ser mais forte perante aos problemas enfrentados. DOENÇA RARA Renato, tem o câncer Paraglanglioma maligno com metástase é um câncer raro. O método é a ressonância magnética, o tratamento é chamado de "padrão-ouro". Ele mostra a precisão, o tamanho e a densidade do tumor que o paciente tem. Didi era uma pessoa muito ativa, brincalhão com os amigos, adorava jogar vôlei sempre que podia, e aos finais de semana com seus amigos da Igreja, na qual frequentava o grupo de jovens, que para ele era sua segunda família. SENSAÇÃO Apesar de sempre ter sido uma pessoa independente, ele conta que está tranquilo com as mudanças que tem ocorrido em sua vida. Hoje, por conta das dificuldades, ele depende muito das pessoas. Mesmo assim não se sente assustado, pelo contrário, a sensação é de muito amado. Estudante de Educação Física, Didi, largou a faculdade por conta de falta de estágios na cidade, quando pouco tempo depois descobriu a sua doença, que acabou impossibilitando a dar continuidade no curso. Após a descoberta, logo procurou tratamentos, fazendo o possível para não se deixar abalar com comentários de pessoas que não o conheciam. DESEJO Trabalhou como funcionário público, foi monitor de esportes da SEJUVEL (Secretário de Esporte Juventude Esporte e Lazer). O maior desejo de Renato é ser feliz, e não esconde de ninguém, pois acredita que quando se tem fé, a vontade sempre será alcançada. A descoberta ocorreu há cinco anos, atingiu a região da barriga, próximo ao rim, com metástase na coluna, e também perto do cérebro atrás do olho. Renato ou por cirurgias na coluna lombar, enfrentou sessões de radioterapia e quimioterapia. O que lhe mantém de pé é a fé que tem em Deus, e o fato de acreditar na misericórdia é o que faz acreditar, crer em dias melhores para sua vida. "Essa situação me fez ser uma pessoa melhor, dar valor nas pequenas coisas, e nas pessoas que estão ao meu lado. Me aproximei mais da minha família, na qual me apoia nesta luta que venho traçando, e dos meus amigos que não mediram esforços para me ajudar", desabafou. Ao falar sobre Paraglanglioma maligno, Didi diz que o trata como uma gripe, que precisa ser cuidada corretamente, acrescenta que não é preciso se assustar quando ouvir a palavra câncer, pois mesmo que não haja cura, existem tratamentos para conter o avanço da doença. Ele contou também que já aconteceram casos semelhantes em sua família, prima de segundo grau, e seu tio avô. "Não podemos desanimar, a medicina hoje está muito avançada, não acredito que o o a cura esteja difícil, e quando não houver cura existem métodos de tratamentos para conter a evolução do câncer". LIÇÃO Uma lição que Renato tem aprendido ao decorrer dos dias, é que todos estão sujeitos a ar por dificuldades a todo instante, mas sempre devem encarar de forma madura, e independente do grau da situação encarar. ‘’ Crer é necessário, pois tudo o que amos na vida é apenas uma fase que a qualquer momento será superada’’. "A todos que estão ando enfrentando por algo parecido com o meu, não se desesperem. Se apeguem em Deus, que as dificuldades irão se tornar menores, e elas aparecem em nossas vidas para nos fazer melhores como pessoas. Então nunca deixem de encarar os problemas, e crendo que a vitória sempre virá". Esta é a mensagem que Renato deixa a todos.

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